Existem várias formas de promover
a comunicação, a colaboração e a percepção das necessidades dos clientes e do
mercado em uma organização. A pressão oriunda de uma força de trabalho com mais
mobilidade e de consumidores mais informados, nos faz ver que não são apenas as
“forças externas” que podem romper com as formas com que compramos, vendemos e
interagimos.
O novo desafio é descobrir como
as organizações podem se proteger dessa ruptura e encontrar formas criativas
para dar autonomia a seus times e trazer esse poder para os fluxos rotineiros
de trabalho. Um grande número de empresas já está utilizando plataformas
sociais para alcançar novos públicos e engajar consumidores de forma mais
transparente, autêntica e eficiente.
A questão aqui é: por que não adotar
essas mesmas técnicas para os colaboradores e parceiros, o “mercado interno”?
Vários líderes precisam reconhecer que suas empresas são negócios sociais e
devem tratar os seus colaboradores como
consumidores, com processos e ferramentas já utilizadas para o “mercado
externo”, valendo-se do poder da tecnologia disponível para facilitar a comunicação
e colaboração e aproveitar as facilidades de aplicativos móveis e “inteligentes”.
Sem dúvida isso demanda compromisso
e requer trabalho duro. É preciso existir uma visão estratégica e, mais
importante, colaboradores comprometidos e criativos para explorar, testar e
questionar como essas soluções se encaixam e podem ser adaptadas e absorvidas
pelos diferentes papéis e culturas da organização.